Jardins Conceptuais

Baseados numa ideia, os jardins conceptuais são essencialmente espaços que combinam a escultura com outras formas de arte, materiais e luzes para criar sensações no visitante.
No extremo deste estilo estão jardins que ignoram completamente as plantas e exibem apenas estruturas feitas pelo homem.
Mais influenciados pela arte do que pela jardinagem, os jardins conceptuais surgiram no final do século XX.
A maioria destes jardins depende de materiais feitos pelo homem (betão, borracha, vidro, aço) para o seu carácter e impacto.

Jardins conceptuais – Muitas vezes, as plantas têm um papel secundário
Elementos-chave no estilo dos jardins conceptuais
Superfícies artificiais: materiais feitos pelo homem, geralmente muito coloridos, enfatizam um estado de espírito.
Esculturas: esculturas abstractas ou objectos com interesse artístico são colocados como parte da composição para aumentar algum tipo de sensação;
Plantio abstracto: espécimes arquitectónicos arrojados ou espécimes topiarizados são plantados em repetição, formando massas de cor ou em posições improváveis;
Cor: este pode ser o elemento-chave número um. Os jardins conceptuais utilizam cores vivas.

O uso de esculturas e arte nos jardins conceptuais
O plantio de jardins conceptuais pode produzir resultados espectaculares, enfatizando a cor, a textura e o movimento.
Os melhores resultados são obtidos quando a personalidade de seu criador ou a sua história estão de alguma forma presentes no conceito.
Em alguns casos, o plantio é irrelevante em jardins conceptuais, alimentando o debate onde o significado do jardim está presente ou não.